O jovem ministro da Industria libanês foi assassinado dia 21 de Novembro em Beirute. A noticia que lemos pode ser encontrada aqui, publicada dia 22 no jornal Le Monde. Depois do assassinato, muitos colocam a questão fundamental: quem ganha com esta morte? Dedos acusadores ao Presidente Leão e a Damasco, a um provavel apoio de Teerão ou mesmo de Tel Avive, por razões diferentes. O interesse em quebral o fragil mosaico libanês é grande em varias frentes. O certo é que, segundo o artigo, este novo ataque à democracia do pais do cedro surge quando a criação de um tribunal internacional para os crimes cometidos no territorio se encontra na fase derradeira. Suspeita-se do envolvimento de altos funcionarios do governo sirio.
Segundo o director da revista francofona Cahiers de l'Orient, este assassinato foi, antes de tudo, um aviso aos cidadão libaneses. Antoine Sfeir afirma que se Damasco não quer ver os assassinos de Rafic Hariri ( quando este era presidente do Libano ) diante dos juizes. Por outro lado, este ultimo acontecimento é uma forte expressão da aproximação de Irão e da Siria.
No Hexagono.
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